Monday, December 18, 2006

Lançamento: “GASTO PÚBLICO EFICIENTE”



Lançamento do livro “GASTO PÚBLICO EFICIENTE” em Belo Horizonte

Terça-feira, 21 de Novembro de 2006
por Instituto Millenium

No dia 21 de novembro de 2006 às 19h30min, será lançado no auditório do Ibmec-MG o livro Gasto Público Eficiente: 91 propostas para o desenvolvimento do Brasil.

Um caso brasileiro

por Erich Vale

Comparando a atual "crise dos aeroportos" com a privatização do sistema de telefonia que ocorreu no passado, o principal impedimento para que o problema atual se resolva, (com a privatização do setor sim! ), perpassa o ambiente político. Esse "detalhe" foi muito bem observado, acredito, no artigo acima. Precisamos amadurecer politicamente, visando soluções práticas e inteligentes, que não encontrem as tradicionais barreiras ideológicas das elites brasileiras. (Sejam elas do PT ou não!) De volta a comparação anterior, quem condenaria a privatização do setor de telefonia, conhecendo de antemão as melhorias e benefícios advindos desse processo? Acredito, somente os ruvinhosos que rondam por ai, sob a égide dos partidos brasileiros. Então, é preciso informar quais os benefícios possíveis sem "patinar" nas discussões de cunho puramente político-ideológico. Ah! Sempre é possível melhorar... mas acredito que melhorar a atuação efetiva das Agências Regulatórias é mais fácil e menos dispendioso do que tentar controlar um setor inteiro com recursos escassos.

Saturday, December 16, 2006

Economist.com

23:40 GMT +00:00
Leisure inequality

Posted by:
Economist.com | NEW YORK

Categories:
Income and poverty

INCOME inequality may be increasing, but income is not the only measure of welfare. Those at the lower end of the income spectrum have growing amounts of time on their hands. In a forthcoming QJE paper Mark Aguiar and Erik Hurst find that, on average, the amount of time devoted to not working (this includes household work) has increased over the last forty years. How do Americans spend their new free time? Overwhelmingly, staring at the idiot box. Reading and socialising have dropped, despite the newfound leisure.

The disparity in leisure time has also increased, though not in the way that anyone would expect. Workers with only a high school diplomas’ weekly leisure time increased by 6.74 hours, while college educated workers leisure time got a measly extra 0.56 hours. Perhaps not surprisingly, it was the college educated who experienced the largest decrease in time spent reading.

Does this mean that income inequality increased only because the poor and middle class work less? Not necessarily; the causation may run the other way. Leisure is a good like any other, and has a positive income effect; as people have more income, they want to consume more of it. Since low-paying jobs tend to be more unpleasant than higher paying jobs (journalism excepted), the income effect may be stronger at the bottom of the wage distribution. Since all income groups have seen real incomes rise over the last forty years, those in the bottom half may simply have decided that since they get paid more, they don’t have to work as much.

On the other hand, the substitution effect predicts that as changes in technology have disproportionably increased the salaries of skilled workers, the better paid are likely to have worked more. People with higher wages have a greater incentive to forgo leisure time. The less skilled face a smaller opportunity cost for their leisure. So they will work less.

Perhaps proponents of the thirty-five hour work week should stop talking about the poor, and focus on the beleaguered wealthy, oppressed by the laws of economics. Come to think of it, most of the people we see advocating for such policies look decidedly upscale . . .

Friday, December 01, 2006

Energia elétrica no Brasil é mais cara!

Por Erich Vale

Por que o preço pago por cada quilowatt/hora no Brasil é maior que nos "países de primeiro mundo"? Verificando a notícia publicada no portal InfoMoney -reproduzida abaixo- poderíamos apontar algumas razões... Analisando o caso de Minas Gerais, o fato mais relevante, requer que compreendamos que este setor é caracterizado basicamente por um "monopólio puro".

Segundo o sítio da Wikipédia podemos caracterizar o monopólio da seguinte maneira:

Monopólio (um único vendedor) existe quando há um vendedor no mercado para um bem ou serviço que não tem nenhum substituto e quando há barreiras na entrada de empresas que tencionem vender o mesmo bem ou um bem substituto. Estas barreiras protegem o vendedor da concorrência. Tal como no caso de concorrência perfeita os exemplos de monopólio na sua forma pura são raros, mas a teoria do monopólio elucida o comportamento de empresas que se aproximam de condições de monopólio puro. Ter o poder de monopólio significa simplesmente o vendedor ter algum controle sobre o preço do produto. A fonte básica de monopólio puro é a presença de barreiras de entrada (Referidas no início) de onde se destacam: * Economias de escala Empresas novas tendem a entrar em mercados a níveis de produção menores do que empresas estabelecidas. Se a indústria é caracterizada por economias de escala (custos médios decrescem com o aumento no volume de produção), os custos médios da empresa nova serão mais altos do que os custos médios de uma empresa estabelecida. * Patentes Por exemplo as leis das patentes nos EUA permitem a um inventor o direito exclusivo a usar a invenção por um período de 17 anos. Durante este período, o dono da patente está protegido da concorrência. * Propriedade exclusiva de matéria prima: Empresas estabelecidas podem estar protegidas da entrada de novas empresas , pelo seu controle das matérias primas.


Agora vejamos: Em nosso Estado, onde a presença da Cemig predomina, temos mais um fator para analisar e incluir na definição acima. Por exemplo, alguém por aí com capital disponível para fazer frente a Cemig nesse mercado, conseguiria instalar uma hidroelétrica em algum lugar onde as características geográficas fossem favoráveis? Acho que não, pois além dos inúmeros entraves relativos à concessão para participar desse mercado, simplesmente esse lugar não existe mais! Ou se existe, não é tão bom quanto àqueles locais que já são explorados pela nossa concessionária de luz e energia. Então, se trata de um monopólio natural e nesse sentido, existe mais uma barreira à entrada do que normalmente aponta a teoria. Se a definição acima sobre "Poder de Monopólio" estiver certa, temos aqui um caso onde o "vendedor" não tem "algum" poder de influenciar os preços, mas sim "muito" poder para controlar os preços. Desculpe pela imprecisão quando utilizo "algum X muito", porém calcular o tamanho desse poder é outra história, e não quero chatear o leitor tentando demostrar o Índice de Lerner. Basta saber que este indicador reflete exatamente quanto poder uma empresa tem para estabelecer o preço, acima daquilo que seria cobrado em um mercado onde prevalece a concorrência...

Será que vamos voltar a viver à luz de velas? Qual a saída então? Imagine que este poder seja todo exercido. Então, vai chegar o momento que um novo empreendimento alternativo para geração de energia aparecerá, substituindo parcialmente o monopólio estabelecido. O problema é que precisamos conviver com preços altos e crescentes cobradas por quilowatt/hora, até que essa "outra alternativa" seja viável. Triste não? Nesse caso, o final da história não deverá ser muito feliz. Ainda teremos de lidar com a carga tributária embutida no preço cobrado pelas concessionárias de energia. Mas isso também é outra história....


Energia elétrica no Brasil é mais cara do que em país de primeiro mundo

01/12/2006 - 11h27
InfoMoney

SÃO PAULO - Já não basta gastar quase 40% do ganho anual com impostos e ainda assim ter de desembolsar mais dinheiro para terceirizar serviços que deveriam ser fornecidos pelo poder público - educação, saúde, segurança. O brasileiro também enfrenta outro problema, que muitas vezes passa despercebido: o alto custo de energia elétrica.

Conforme pesquisa divulgada pela Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês), os valores desembolsados pelo usuário brasileiro chegam a ser maiores do que o gasto de famílias de primeiro mundo - em especial, dos noruegueses e norte-americanos.

Entenda
Veja: o preço pago por cada quilowatt/hora em solo brasileiro é de R$ 0,296. Tomando como base o consumo médio de 300 quilowatt/hora por mês, são R$ 88,80 desembolsados por cada residência.

Em países de primeiro mundo, como a Noruega e os Estados Unidos, o preço médio, de acordo com a IEA, é de R$ 0,188 e R$ 0,211 (considerando o dólar a R$ 2,20), respectivamente. Portanto, a conta de energia elétrica que chega às casas de ambos os países no fim do mês é de, ainda na mesma ordem, R$ 56,40 e R$ 63,30.

Mais cara x mais barata
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Estado brasileiro onde o preço da energia elétrica é o mais caro é Mato Grosso do Sul. A Empresa energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) cobra R$ 0,419. No fim do mês, ainda utilizando como base o consumo de 300 kw/h mensais, a conta chega às mãos dos consumidores no valor de R$ 125,70.

Na contramão está a Jarí S/A, com operações no Amapá e no Pará. O preço por kw/h é o mais baixo do País: R$ 0,238, o que representa R$ 71,40 no fim do mês.

São Paulo e Rio
A Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo tem um preço intermediário para o kw/h, de R$ 0,281, ou R$ 84,30 no final do mês.

No Rio de Janeiro, a Light cobra R$ 0,318, o que equivale a R$ 95,40 mensais.

http://www.msn.com.br/financas/SuasContas/noticia2/default.asp





[BovespaBrasil] Construção do patrimônio: é preciso economizar e investir

Construção do patrimônio: é preciso economizar e investir

O problema que muitas pessoas encontram, depois de anos de trabalho e com a chegada da aposentadoria, é o fato de não terem construído nenhum patrimônio. Elas não contam com bens ou fontes que façam com que não dependam da renda de familiares ou apenas da previdência social.

No entanto, o difícil é a construção deste patrimônio. Gastos descontrolados e despesas que surgem a cada época da vida fazem com que as reservas se vão com mais facilidade do que vieram. Quando se percebe, anos preservando e guardando dinheiro se destroem com a chegada de um imprevisto.

Inflação
Para que você chegue à aposentadoria com independência financeira, é preciso se preocupar com a inflação. Nada adianta passar toda a vida economizando, se a alta generalizada de preços de produtos e serviços - a chamada inflação - põe em risco todo seu patrimônio.

Pense que todo o dinheiro guardado ou investido pode ir embora com a chegada da inflação. Quando os preços aumentam, mas o salário não acompanha, aquela quantia acumulada precisa ser gasta com recursos básicos, como contas de água, energia ou telefone.

O que é o patrimônio?
O patrimônio é tudo aquilo que a pessoa possui, seja os bens da família ou uma herança. Para calculá-lo, basta somar todos os bens que detém, como casas e automóveis, e subtrair dos compromissos financeiros, as famosas contas mensais.

A destruição de um patrimônio pode começar sem que você perceba e, quando menos espera, a quantia guardada ou tudo o que foi construído se vai. Para que isso não aconteça, é preciso ser realista. Sonhar é bom, na medida em que se traça objetivos, mas é preciso saber como alcançá-los e não se deixar levar por planos muito vantajosos, que devem ser suspeitos.

Estabeleça metas, o que é o mais importante. Atente o caminho a percorrer e crie estratégias para chegar ao objetivo. Muitas vezes este trajeto pode ser mudado, mas não se desespere. Pare e repense seu plano. É preciso ser flexível para não perder tudo.

Investimentos
O patrimônio pode ser algum dinheiro guardado ou aplicado, mas também investido em algum bem. Tenha bom senso e não pense em "dicas" para ficar rico da noite para o dia, pois não existem modelos para isso. Se elas fossem verdadeiras, não existiria a pobreza.

Mesmo diante disso, você ainda pode construir um patrimônio sem correr riscos de perder tudo. Para isso, é necessário um plano de investimento e muito calma. Pense em seus objetivos de vida e a melhor carteira (alocação de ativos) para conquistá-los.

Pense que não existe o melhor investimento, aquele em que qualquer pessoa que escolhe sai ganhando. Isso depende de seu objetivo, seja ganhar dinheiro mais rápido e em menor quantidade, para comprar uma casa ou um carro, seja poupar para ter uma aposentadoria tranqüila.

Texto enviado pelo Yahoo! Grupos Em nome de Marcos Aurelio Kohler
Enviada em: quarta-feira, 29 de novembro de 2006 20:45)

Alguém aí viu o tutorial do Yahoo?

Tutorial: o que fazer com o seu computador velho? (Parte 1)

Será que vale a pena investir um dinheirinho nele para adiar a compra do novo? Ou, quem sabe, para acabar com a exclusão digital familiar, passando a máquina usada para aquele irmão chato que sempre quer usar o seu micro?

Como sempre, a resposta é “depende”. Neste caso, depende da sua configuração atual e do objetivo a que se destina o computador, mas quase sempre dá para fazer alguma coisa com a “sucata”. Hoje discutiremos algumas possibilidades de upgrade. Na segunda parte deste tutorial, falaremos de usos alternativos que podemos dar a um micro ultrapassado. Não perca!

Hora de refrescar a memória

Uma das coisas mais simples de se fazer para melhorar o desempenho de um PC costuma ser aumentar sua memória RAM. Quanto maior ela for, menos o micro precisa usar o disco rígido, que é várias vezes mais lento, como “memória virtual”, e mais rápido ele fica – principalmente quando usamos mais de um programa ao mesmo tempo ou editamos imagens e outros tipos de arquivos pesados.

O único problema para aumentar a memória é descobrir o tipo que o seu computador usa e se há espaço para mais. Uma das formas de resolver isso é abrindo o gabinete e olhando lá dentro, mas se você não quiser sujar as mãos à toa, recomendamos o CPU-Z, um programinha gratuito muito útil para saber a configuração exata do seu PC – do modelo do processador e da placa-mãe à velocidade da memória.

Se o seu computador é realmente idoso (da geração dos 386, 486 e primeiros Pentium), deve usar módulos de memória do tipo SIMM. De 30 vias, se for um velho gagá, ou de 72, se for um coroa enxuto (é só contar o número de contatos metálicos do “pente” para saber quem é quem). Ambos estão fora de linha há tempos e são encontrados apenas em ferro-velhos e sites de leilão, sem grandes garantias – é melhor não arriscar.

Computadores mais modernos usam memória DIMM, de 168 vias (metade de cada lado), ou DDR, de 184 vias (novamente, 2 x 92). Os mais novos de todos trabalham com DDR2, de 240 vias, mas se você tem um desses, provavelmente ainda não está pensando em upgrade. Há também a memória RIMM, ou Rambus, mas esta não costuma valer o upgrade.

Descoberto o tipo de memória do seu PC, veja se há encaixes sobrando para espetar mais módulos, use o CPU-Z para descobrir a velocidade dos seus e tente comprar outros iguais ou, se não conseguir, mais rápidos. Se não houver slots livres, avalie a possibilidade de trocar seus módulos por outros de maior capacidade. Para ter bons resultados, o ideal é pelo menos dobrar a quantidade de memória.

Todos precisamos do nosso espaço!

Um upgrade até mais simples que o da memória RAM é a ampliação do espaço em disco rígido (HD), que o computador usa para guardar seus arquivos e programas. E, embora o objetivo principal aqui seja aumentar a capacidade de armazenamento do computador, e não melhorar o seu desempenho, em alguns casos isso também é possível com um disco novo.

A facilidade deste upgrade se deve ao fato de, até recentemente, existir praticamente um tipo de disco rígido para PCs: o padrão ATA conectado na interface IDE ou EIDE. Se o seu micro tem mais de dois anos, seu HD é um desses. Se tem entre um e dois anos, muito provavelmente. Se tem menos de um ano, talvez. É que em 2003 surgiu o padrão Serial ATA (SATA), que aos poucos vem tomando o lugar do ATA tradicional, agora conhecido como Parallel ATA (PATA).

Está em dúvida sobre o tipo de HD do seu micro? Abra o dito cujo (o micro, não o HD, pelamordedeus!) e dê uma olhada no cabo que liga o disco rígido à placa-mãe. Se ele for uma fita chata, grandalhona, geralmente cinzenta e parecida com a que conecta os drives de disquetes e CDs/DVDs, o HD é ATA. Se for fininho, discreto, às vezes até colorido, bem-vindo ao mundo SATA.

E a questão da velocidade? Bom, atualmente existem HDs para computadores de mesa com três velocidades de rotação diferentes: 5400, 7200 e 10000 RPM. Estes últimos são caríssimos, coisa de aficionado mesmo – melhor se limitar aos de 7200 e evitar os de 5400 exceto para máquinas já bem antigas. Outro fator que influencia na velocidade é o cache do disco, que costuma ser de 2MB ou 8MB. O maior é bem mais rápido.

Agora que você já sabe que tipo de HD precisa, é só comprar um novo e pedir para alguém instalar. A instalação em si nem é muito complicada, mas se você nunca fez isso antes, é melhor deixar para alguém que entenda ou esperar um tutorial sobre o assunto. Só não se deixe enganar por técnicos que queiram levar seu HD velho embora depois do upgrade... é perfeitamente normal deixar os dois (ou três, quatro...) instalados juntos, para somar suas capacidades.

Mais um detalhe: o padrão ATA e os sistemas operacionais evoluíram ao longo do tempo para permitir o aumento da capacidade dos discos. Em computadores muito antigos ou que estejam rodando sistemas ultrapassados, pode não ser possível acessar toda a capacidade de um HD atual. Às vezes uma atualização no software da placa-mãe resolve, mas nem sempre. Se o seu PC é muito velho, consulte o manual da placa.

Vídeo também pode ajudar

Existem duas principais situações em que a compra de uma placa de vídeo pode deixar seu computador mais rápido: se a atual é “on-board”, integrada a uma placa mãe não muito nova, ou se você gosta de games ou raros aplicativos 3D. Esta última tende a mudar com o lançamento do Windows Vista, cuja interface poderá ser toda 3D e se beneficiar do poder de processamento de uma placa parruda, mas até então, as superplacas de centenas de dólares só fazem diferença mesmo para quem joga.

Já quando o seu vídeo atual é “on-board”, o ganho de desempenho pode compensar o investimento em uma plaquinha dedicada das mais simples, na casa dos R$ 100. Usá-la permite desabilitar o vídeo da placa-mãe, economizando processamento (nos modelos mais antigos) ou memória RAM (em todos). E você ainda terá gráficos melhores nos mapas do Google Earth!

Para escolher uma placa de vídeo, é importante saber qual o tipo de “slot” disponível na sua placa mãe. Nos micros do passado, as placas de vídeo podiam ser ISA, VESA (ou VLB) e, finalmente, PCI. Atualmente, o mercado se divide entre as AGP e as PCI-Express, de maior desempenho. Todo micro moderno tem slots PCI capazes de acomodar placas bem simplórias, mas se você quiser algo melhor, terá que verificar se o seu aceita AGP ou PCI Express.

Em tempo: muitas vezes é possível melhorar o desempenho de um computador sem precisar lançar mão da chave de fenda, otimizando apenas o software. Confira nosso tutorial do XP Smoker e comprove por si mesmo! Ah, e se o “paciente” for um portátil, a dica é o tutorial sobre upgrade de notebooks.