Epa!!! Já na primeira "postagem" me deparo com essa situação inusitada na A.L.
O que justifica a "extrema prudência" na questão da nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia??? Bem... a abordagem do assunto requer mais que a consideração das questões de política internacional. Por um lado, essa política adotada até então em resposta as declarações feitas pelo Sr. Evo Morales, traz consigo as repercussões sobre a indústria nacional brasileira, uma vez que esta têm importantes setores dependentes do gás boliviano. Basta verificar o percentual de abastecimento no estado de São Paulo proveniente desta fonte. Desde então, parece que a prudência "FOI" a melhor alternativa até então. Mantemos uma comissão trabalhando na Bolívia para tentar resolver o problema no realinhamento de preços, apoio "incondicional" a soberania Boliviana (conforme declarado pelo Presidente LULA) e ainda disposição para rever os termos do contrato firmado bilateralmente. O problema é que há certo "descolamento" das afirmações feitas pelo presidente boliviano e as ações permitidas em "seu" país. Após as incursões verbais "malcriadas" feitas nesta quinta em Viena, os dirigentes brasileiros precisam repensar sua postura, evitando somente o desconforto proporcionado, apontando direções reais em relação a as declarações e possíveis reações. (não apenas diplomáticas-educadas). O que fazer então??? Mobilizar as Forças Armadas? Retaliar os bolivianos que vivem no Brasil, e aqui são também explorados? (principalmente no estado de São Paulo). Se por um lado a política externa adotada pelo Brasil têm suas razões de ser, conforme acima, Evo Morales também tem lá seus motivos. Por exemplo, qual o impacto sobre as eleições legislativas de junho em seu país? Então é sério ou não é? Evo pode até se vestir com "penas" ou mesmo andar "pelado" como ele próprio fez alusão na Conferência de Cúpula União Européia-América Latina-Caribe. O que se discute é qual o limite político aceitável para proceder os anseios políticos de um populista? As afirmações feitas as empresas ("contrabandistas!?!") parece estar muito além das boas práticas de vizinhança, sobretudo vindo de um "compadre" de recursos para campanha... (isso é outra história). Evidentemente cumprindo o que foi prometido em campanha, "Evo" está certo, mas o "tom" de seu discurso não têm nada a ver com as comunidades indígenas andinas, conforme nos relata os historiadores.
O que justifica a "extrema prudência" na questão da nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia??? Bem... a abordagem do assunto requer mais que a consideração das questões de política internacional. Por um lado, essa política adotada até então em resposta as declarações feitas pelo Sr. Evo Morales, traz consigo as repercussões sobre a indústria nacional brasileira, uma vez que esta têm importantes setores dependentes do gás boliviano. Basta verificar o percentual de abastecimento no estado de São Paulo proveniente desta fonte. Desde então, parece que a prudência "FOI" a melhor alternativa até então. Mantemos uma comissão trabalhando na Bolívia para tentar resolver o problema no realinhamento de preços, apoio "incondicional" a soberania Boliviana (conforme declarado pelo Presidente LULA) e ainda disposição para rever os termos do contrato firmado bilateralmente. O problema é que há certo "descolamento" das afirmações feitas pelo presidente boliviano e as ações permitidas em "seu" país. Após as incursões verbais "malcriadas" feitas nesta quinta em Viena, os dirigentes brasileiros precisam repensar sua postura, evitando somente o desconforto proporcionado, apontando direções reais em relação a as declarações e possíveis reações. (não apenas diplomáticas-educadas). O que fazer então??? Mobilizar as Forças Armadas? Retaliar os bolivianos que vivem no Brasil, e aqui são também explorados? (principalmente no estado de São Paulo). Se por um lado a política externa adotada pelo Brasil têm suas razões de ser, conforme acima, Evo Morales também tem lá seus motivos. Por exemplo, qual o impacto sobre as eleições legislativas de junho em seu país? Então é sério ou não é? Evo pode até se vestir com "penas" ou mesmo andar "pelado" como ele próprio fez alusão na Conferência de Cúpula União Européia-América Latina-Caribe. O que se discute é qual o limite político aceitável para proceder os anseios políticos de um populista? As afirmações feitas as empresas ("contrabandistas!?!") parece estar muito além das boas práticas de vizinhança, sobretudo vindo de um "compadre" de recursos para campanha... (isso é outra história). Evidentemente cumprindo o que foi prometido em campanha, "Evo" está certo, mas o "tom" de seu discurso não têm nada a ver com as comunidades indígenas andinas, conforme nos relata os historiadores.
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